Autor Tópico: Principios Básicos de Instalação Eléctrica  (Lida 9620 vezes)

Macario77

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Principios Básicos de Instalação Eléctrica
« em: Abril 17, 2009, 10:29:46 pm »
INTENSIDADE DA CORRENTE :
A intensidade é a quantidade de eletricidade que pode atravessar um determinado condutor. Para a mesma tensão um condutor deixa passar tanta eletricidade quanto maior for o seu diâmetro. A intensidade da corrente exprime-se em ampéres (A) ou em miliampéres (mA).

TENSÃO :
A tensão pode ser comparada à pressão da água. A uma pressão elevada é possível no mesmo lapso de tempo, transportar uma maior quantidade de água. Uma tensão elevada permite pois circular mais eletricidade. A tensão exprime-se em volts (V).

RESISTÊNCIA :
Para transportar a eletricidade, utilizam-se materiais de fraca resistência (o cobre por exemplo). A resistência de um condutor depende do seu comprimento, diâmetro e da natureza do material que o compõe. Ela exprime-se em ohms (símbolo W).

POTÊNCIA :

A eletricidade é transformada em calor, em luz ou em movimento. Portanto nem todas as lâmpadas iluminam da mesma maneira nem todos os motores têm a  mesma potência. Os aparelhos elétricos estão todos munidos de uma placa indicativa da sua potência (unidade de medida : o Watt (W) ou o Kilowatt (kW).

CONSUMO :
O consumo depende da potência. Basta-lhe multiplicar a potência (em Watt ou Kilowatt) pelo tempo real de funcionamento. A unidade de consumo é o Kilowatt/hora (kWh) ou por outras palavras um consumo de um kilowatt significa mil watts durante um período de uma hora. Um pequeno aquecedor de 1500 W que funcione uma hora sem interrupção consome 1500 Watts/hora ou seja 1,5 Kilowatt/hora (kWh). Um candeeiro de 17 w tem de funcionar durante 59 horas para consumir 1 kWh. O consumo é registado pelo contador elétrico.

A LIGAÇÃO À TERRA:
A ligação à terra (eletrodo de terra) desvia a corrente quando uma pessoa estiver em contacto com um aparelho defeituoso. É por isso obrigatório prever nas fundações das paredes exteriores (profundidade : 60 cm min) uma vareta de terra (em cobre) com o mínimo de 35 mm² de secção.

BARRA DE CORTE
As extremidades da vareta de cobre fixam-se a um borne de ligação. A resistência de um condutor de terra não pode exceder os 100 ohms; senão deverá utilizar piquets galvanizados enterrados na terra. Uma barra de corte (obrigatória) permite medir a resistência da terra.

RENOVAÇÃO:
Neste caso é suficiente a introdução no solo de piquets de terra galvanizados. Obterá assim uma resistência de dispersão no máximo 100 ohms. A ligação do Piquet e da barra de corte faz-se com a ajuda de um condutor isolado (amarelo-verde) no mínimo de 16 mm².

LIGAÇÃO EQUIPOTENCIAL
Mesmo uma ligação à terra correta não impede a corrente de atravessar elementos condutores estranhos à instalação elétrica : peças metálicas da estrutura de construção, chassis de alumínio, vigas de aço, …. é por isso que recorremos a uma ligação equipotencial. Ela liga entre eles e à terra todas as partes condutoras acessíveis da construção e todas as canalizações de gás, água e aquecimento. Além disso existem ligações equipotenciais suplementares, entre outras à casa de banho (ver rubrica deste assunto).

INSTALAÇÃO INTERIOR, CONJUNTO DE CONTAGEM :
A rede elétrica entra em casa por um cabo de alimentação que chega ao conjunto de contagem. Aqui encontra-se o disjuntor principal. O interruptor principal permite cortar a tensão de toda a instalação. O acesso ao conjunto é reservado á empresa de distribuição de energia (EDP).

QUADRO ELÉTRICO :
Este quadro é o ponto principal de onde partem todos os circuitos elétricos e onde se reúnem os diferentes disjuntores. Toda a transformação ou extensão desta parte da instalação deve ser efetuada por um eletricista profissional. Existem também quadros pré -cabelados.

GRUPOS :
A rede elétrica de sua casa divide-se em diversos circuitos, em caso de avaria, a tensão só será cortada numa parte da casa. As avarias são freqüentemente provocadas por uma sobrecarga da rede ou um curto -circuito. Dá -se uma sobrecarga quando a necessidade de corrente é muito elevada. Dá-se um curto -circuito sempre que, entre dois pontos de potencial diferente a resistência seja nula (e como tal a corrente ilimitada). Marque a que grupo pertencem as tomadas, a iluminação, etc. Basta-lhe para isso cortar a alimentação de cada circuito por sua vez.

ILUMINAÇÃO :
A quantidade de corrente que pode atravessar o condutor depende do seu diâmetro. Para iluminação condutores de 1,5 mm² de secção são suficientes. Preveja ao menos um ponto de iluminação por cada divisão. No caso da cozinha preveja uma iluminação suplementar por cima da bancada.

AS TOMADAS DE CORRENTE :
Preveja tomadas de corrente em cada divisão da casa, afim de poder utilizar à vontade os seus aparelhos domésticos. Limite o seu número a oito por circuito. Para as tomadas utilize um condutor de 2,5 mm² de secção. Não instale tomadas e iluminação no mesmo circuito.

APARELHOS DE GRANDE POTÊNCIA :
Frigorífico e arca frigorífica são alimentados por circuitos separados (2,5 mm² de secção) e em tomadas separadas, assim em caso de avaria de um terá sempre o outro a funcionar. Utilize cabos de 4 mm² para a máquina de lavar e de 6 mm² para o fogão elétrico.

OS CORTA-CIRCUITOS, CÁLCULOS :
A tensão necessária para alimentar os seus aparelhos domésticas é de 220V. Se ela não pode variar, a potência pedida ao circuito pode ir de 60 watts, no caso de uma lâmpada, a mais de 2 kilowatts para uma máquina de lavar.


ELEMENTOS DE CALIBRAGEM :
O calibre atribuído à proteção de cada circuito deve ser respeitado, para evitar todo e qualquer risco de sobrecarga sem entrar em ação o corta -circuito. Este último pode ser controlado por um elemento de calibragem. Pode trata -se também de um disjuntor modular a montar na calha.


OS FUSÍVEIS :
Desde que a intensidade máxima admitida por um determinado fusível seja atingida (ela é também assinalada por cores diferentes), este funde-se e deve então ser substituído. É preferível substituir os antigos fusíveis de 6, 10 e 15 A por novos de 6,10 e 16 ª

DISJUNTOR AUTOMÁTICO :
Neste tipo de disjuntor encontra-se uma patilha ou um botão que dispara em caso de sobrecarga ou curto-circuito. Para restabelecer a corrente basta repor a patilha na posição inicial. Repare primeiro a causa da avaria, ou desligue o aparelho defeituoso.

DISJUNTOR DIFERENCIAL :
Este tipo de disjuntor monta -se com o conjunto de contagem. Ele corta a alimentação logo que seja detectada uma corrente superior a 300 mA no circuito de ligação à terra. É igualmente prudente a colocação de disjuntores diferenciais de 30 mA para as divisões como a casa de banho.

A CABELAGEM, AS CORES :
A segurança é uma prioridade absoluta no domínio da eletricidade. É por isso que um código de cores standard é aplicado em todo o lado. Este foi modificado em 1970, é preferível conhecer as duas versões. Logo que instale um circuito elétrico, respeite sempre estes códigos. Para a iluminação, corte o fio da fase ao nível do interruptor e deixe correr o neutro sem interrupção até à lâmpada. Se inverter a cabelagem a lâmpada estará sempre sob tensão !

A FASE E O NEUTRO :
Dois fios são necessários à circulação da corrente : a fase (ida) e o neutro (volta). Uma diferença de potencial existe dois fios. Sempre que eles são postos em contacto (circuito aberto por ação de um interruptor), a corrente elétrica circula.

A TOMADA DE TERRA :
É uma segurança indispensável : em caso de contacto acidental de uma pessoa com a corrente elétrica, esta será desviada, através da tomada de terra, até ao borne de terra. Os aparelhos situados numa divisão húmida ou que utilizem água devem estar ligados à terra.

A FASE :
O fio da fase pode ser castanho ou preto. Ele é castanho no caso do condutor rígido de instalação fixa, mas freqüentemente preto nos cabos flexíveis de ligação de uma lâmpada ao interruptor.

CABELAGEM, AS BAINHAS :
Os condutores que ligam o conjunto de contagem aos pontos de alimentação do circuito devem estar protegidos. É por isso que eles passam através das paredes, dentro de tubos de PVC ou de bainhas de plástico caneladas flexíveis. Eles são geralmente agrupados por cinco (ou seja, 3 de 2,5 mm² e 2 de 1,5 mm²).

AS CURVAS :
Pode curvar os tubos com a ajuda de uma mola própria para o efeito, mas é muito mais fácil utilizar curvas especiais, nas extremidades das quais introduzirá os troços de tubo. Para colocar os cabos dentro das bainhas compridas, faça-o com uma bicha de eletricista.

A BICHA DE ELETRICISTA :
Os fios condutores (rígidos) são descarnados 10 cm e depois fixados à extremidade da bicha de eletricista. Os outros fios (descarnados 4 cm) são fixos ao primeiro. Trabalhe a dois, um empurra enquanto o outro puxa. Preveja sempre um ligeiro excedente de fio +/- 10 cm (de reserva).

AS DERIVAÇÕES :
Realize as derivações com a ajuda de caixas de derivação (exteriores ou encastráveis; estanques para as divisões húmidas). Elas são providas de entradas concêntricas de diferentes diâmetros. Faça a abertura conveniente à bainha de PVC. A caixa alojará os bornes de ligação.

LIGAÇÃO DOS CONDUTORES, MÉTODO A SEGUIR :
Por razões estéticas, as bainhas e as caixas de derivação são geralmente escondidas nas paredes, pavimentos, ou tetos, em rasgos abertos com escopro e martelo ou com a rebarbadora. Estes últimos serão depois enchidos com cimento (certifique-se não deixar entrar cimento para os tubos).

TRAJETO DOS TUBOS :
Uma vez dissimulados nas paredes os tubos são imperceptíveis por baixo da pintura ou do papel de parede. Furar é portanto perigoso. É por isso que é recomendado seguir um trajeto particular para a colocação dos tubos,  de fazer um esquema ou tirar uma fotografia.

TUBOS EXTERIORES :
Os tubos colocados por fora da parede devem ser fixos com o auxílio de braçadeiras distanciadas de 30 cm entre si se o tubo for horizontal e de 45 cm se for vertical. Se utilizar uma curva coloque uma braçadeira no máximo a 10 cm de cada uma das suas extremidades (idem para as caixas, tomadas, interruptores).

OS CABOS FLEXÍVEIS :
Além dos condutores rígidos colocados dentro de um tubo existem também cabos flexíveis que agrupam vários condutores dentro de um isolamento plástico flexível : WB, VTLB, VTMB,…Estes cabos podem estar colocados dentro ou fora de uma parede, e são ideais para colocações externas.

AS CALHAS TÉCNICAS :
Existem ainda calhas plásticas especiais, chamadas calhas técnicas, prontas a receber os cabos e nas quais é muito fácil colocar tomadas ou interruptores. Estas calhas são apenas coladas ou aparafusadas à parede. Elas oferecem uma solução rápida e estética.

CORTAR E DESCARNAR OS FIOS, O X-ATO :

Deve primeiro cortar longitudinalmente a bainha flexível que envolve os condutores ou no caso de um condutor desigual de dois fios paralelos, separar os dois fios. Utilize para isto um x-ato de eletricista ou uma faca de alcatifa.

O ALICATE DE DESCARNAR :
A ponta de um alicate descarnador está munida de uma abertura em “V” muito cortante e que retira o isolamento protegendo o interior do condutor. Um parafuso de regulação permite ajustar a abertura ao diâmetro do fio. O alicate corta e retira assim o isolamento sem danificar o condutor.

DESCARNAR OS FIOS :
Uma vez cortado o pe daço de isolamento ele pode deslizar ao longo do fio de cobre. Não descarnar mais de 1 cm, o que não apresenta nenhuma dificuldade se utilizar um descarnador automático : eles são de fato pré-regulados a este comprimento.

OS FIOS :
Torça firmemente os filamentos de cobre, para que eles formem um cabo bem compacto que facilmente introduzirá no borne. Pode igualmente ser necessário encurva-los com a ajuda de um alicate de pontas longas, para facilitar a introdução nos contactos.

ISOLAMENTO :
Um condutor cuja bainha plástica esteja danificada representa um perigo. Deve substituí-lo. Isto pode dar-se com condutores rígidos entubados assim como com cabos flexíveis. Neste último caso repare a bainha isolante com fita isoladora especial.

AS TOMADAS EXTERIORES / ENCASTRÁVEIS :
Os circuitos elétricos, por intermédio das caixas de derivação e dos interruptores alimentam as tomadas. Estas podem ser exteriores e fixadas à parede, ou encastráveis. Neste caso deve primeiro efetuar os rasgos na parede.

A LIGAÇÃO :
Ligue o fio de terra, amarelo e verde, ao borne de terra assinalado pelo símbolo habitual (três traços horizontais e um vertical). O fio da fase é ligado ao borne marcado com um “P”, o neutro ao borne restante.


FIXAÇÃO :
Nos lados direito e esquerdo da armação metálica da tomada encontram-se duas fixações destinadas a mantê -la no local dentro da caixa. Se necessário, desaperte um pouco estas fixações, reponha no local o miolo e reaperte. Reponha a seguir o espelho.

SEGURANÇA CRIANÇAS :
As crianças brincam com as tomadas elétricas. Escolha modelos equipados com dispositivos de segurança para crianças, em que os buracos são obstruídos por uma placa pivotante que você deve rodar meia volta para ter acesso aos contactos, ou modelos equipados com um obturador especial chamado eclipse.

AS DERIVAÇÕES :
Nas novas construções utilizam-se caixas de derivação. Num edifício antigo é por vezes difícil encontrar uma caixa, o mais simples é derivar a alimentação de uma tomada existente, se o circuito não comportar mais de oito tomadas e se o cabo tiver uma secção de 2,5 mm² no mínimo.

INTERRUPTOR UNIPOLAR :
Ele dispõe de dois bornes entre os quais é estabelecido ou não contacto. O fio da fase é ligado ao borne marcado com um P ou uma patilha vermelha o outro borne é ligado à lâmpada por fio preto prolongando a fase. O neutro segue inteiro até à lâmpada.

O INTERRUPTOR BIPOLAR :
No caso do inte rruptor bipolar, tanto a fase como o neutro são interrompidos. As posições respectivas dos fios azuis e castanhos não importam. Os bornes são em número de 4, sendo 2 marcados com um P. Certifique-se de que o condutor negro prolonga a fase.

O INTERRUPTOR DUPLO :
É um interruptor de dois comandos que pode acender duas lâmpadas independentes. A fase é ligada ao borne P de um comando, por sua vez ligado ao borne vizinho. Os prolongamentos desta fase comum chegam às lâmpadas, assim como os dois fios derivados do neutro.

O VAIVÉM :
Este sistema permite acender indiferentemente uma lâmpada a partir de dois interruptores, munido de 4 bornes. Os bornes similares presentes nos dois interruptores devem estar ligados entre eles.

A INSTALAÇÃO DE UMA LÂMPADA, UM LUSTRE :
Para suspender uma lâmpada no teto, terá necessidade de uma bainha de suspensão (pequena placa em plástico com 3 furos). Passar o fio da lâmpada através da capa e depois através de dois furos da barra.

A LIGAÇÃO :
Ligue os fios que saem do teto aos da lâmpada, com um dado de junção. As ligações ficarão assim isoladas. Os fios devem ser apertados no dado com parafusos. Para concluir, faça deslizar a capa sobre a ligação.

APLIQUES E PLAFONIERS :
Uma vez que os fios saiam da parede ou do teto, apliques e plafoniers estão prontos a ser colocados. Aperte os fios nos contactos situados no casquilho.

AS LÂMPADAS FLUORESCENTES
Puxe os fios de alimentação através da abertura prevista no teto. Aperte ao teto a placa de fixação. Ligue os fios como deve ser no dado de junção da lâmpada : castanho na fase, azul no neutro, verde/amarelo na terra. Coloque a lâmpada e a tampa.

AS TENSÕES USUAIS :
A tensão fornecida pela rede dentro de casa é de 220 V, mas o uso de tensões baixa (12 V) impõe-se, por medida de segurança, para (entre outros) a campainha de entrada, o trinco da porta da escada, o telefone de porteiro ou a iluminação de halogéneo.

A CASA DE BANHO,  A LIGAÇÃO EQUIPOTENCIAL :
Os elementos metálicos como a banheira, o poliban, as condutas de água, o esquentador e eventualmente os caixilhos (se metálicos) devem estar ligados entre eles à terra. Esta ligação equipotencial complementar é obrigatória.

O DISJUNTOR DIFERENCIAL :
Um disjuntor diferencial de uma sensibilidade de 30 mA é obrigatório para cada divisão húmida, assim como para a máquina de lavar roupa, secar roupa e lavar louça, que devem estar protegidas pelo mesmo. Verifique regularmente o seu funcionamento, premindo o botão de fase, depois rearmando-o.

OS VOLUMES DE SEGURANÇA :
A casa de banho está dividida em diferentes zonas ou “volumes” definidos à volta da banheira : o volume envelope, o volume de proteção e o volume exterior. As
únicas instalações elétricas autorizadas nos dois primeiros devem estar alimentadas a 12 volts.

O VOLUME ENVELOPE (VOLUME 1) :
No volume da banheira prolongado até 2,25 m de altura (é o volume envelope), instalação de lâmpadas ou tomadas de corrente é interdita. As únicas exceções admitidas são os aparelhos alimentados em baixa tensão, ou os termoacumuladores fixados à parede.

OS VOLUMES 2 E 3 :
Em volume 2 (volume de proteção), à distância de 60 cm da periferia da banheira a instalação de iluminação protegida mecanicamente é admitida, no resto da casa de banho, é permitido instalar tomadas, interruptores ou aparelhos fixos se forem protegidos contra as projeções de água.

CONSELHOS DE SEGURANÇA, CORTAR A CORRENTE :
Mesmo se está habituado a efetuar os seus próprios trabalhos de eletricidade, não negligencie nunca cortar a corrente antes de tudo, ao menos o circuito sobre o qual vai trabalhar. Não hesite em desligar o disjuntor principal se for necessário (ao lado do contador).

FERRAMENTAS MANUAIS / ELÉTRICAS :
Os perigos da eletricidade estão naturalmente ligados à condução. Por isso deve limitar os riscos utilizando ferramentas isoladas. Não utilize em caso algum
ferramentas metálicas não isoladas ! Não utilize outras ferramentas elétricas que não dotadas de duplo isolamento.

O CORTA -CIRCUITOS DE FUSÍVEL :
Se um fusível fundir não tente nunca repará-lo com um fio de cobre ou outro condutor, deite -o fora e substitua-o  imperativamente por outro fusível do mesmo valor.

AS UNIÕES RÁPIDAS :
Para ligar dois fios nunca recorra às uniões rápidas, utilize um dado de junção : eliminará assim os riscos de falta de isolamento, falsos contactos ou acidente.